الثلاثاء، 28 يونيو 2011

CONSCIENTISMO DOIS - Carreguemos as nossas baterias ,

CARREGUEMOS NOSSAS BATERIAS...

Todos nós, com maior ou menor freqüência, atravessamos situações difíceis causadas pelos mais variados motivos e que nos chegam de forma inopinada. Quando menos esperamos chega a borrasca, inclemente, deixando-nos fragilizados.

Essa fragilidade nos torna vulneráveis aos pensamentos negativos, à busca de ajuda externa, direta ou indiretamente pedindo que nos auxiliem, apelo esse por vezes dirigido à pessoa errada no momento errado... O mundo está organizado (ou desorganizado ...) de tal forma que sempre há os “abutres de plantão”, sob as mais variadas roupagens ----- dizendo-se procuradores de Deus e prometendo solução rápida e milagreira em troca do pagamento de uma espécie de “pedágio” para as “obras” do Senhor, como se Deus fosse correntista de bancos na terra !...Qualquer coisa semelhante a “milagre-delivery”!...

E essas criaturas, geralmente simpáticas, bem falantes e carismáticas, conseguem conduzir as massas de conformidade com seus propósitos, geralmente não confessáveis. É bem verdade que em todos os segmentos da sociedade existem os bons e os maus. Aqueles, concordarão conosco; estes discordarão. Carapuça servindo, confissão de culpa !... Àqueles expressaremos nosso respeito; a estes a nossa repulsa.

O importante é que todos nos temos em nosso interior a importante matéria prima de que precisamos para desenvolver nossa própria defesa. E devemos começar pela avaliação do que temos sido, do que fizemos ou deixamos de fazer. Se errarmos, se formos omissos, se simplesmente vivemos “vendo a banda passar...”, necessário se torna que o reconheçamos, que comecemos tudo de novo, sem auto-concessões e reincidências. os atribuir a outrem a responsabilidade de nossos erros. Se fomos receptivos a influências negativas, avaliemos nosso livre arbítrio.


Poucos os que, em que pese a turbulência de suas vidas,
praticam essa auto-análise . Mas mesmos esses, em inesperadas fases de suas vidas, experimentam o sentimento de remorso. Um grande artista acaba reconhecer a paternidade de um filho resultado de uma sua aventura da juventude. E confessa que ao alcançar a maturidade começou a sentir arrependimento e tristeza, por ter fugido à responsabilidade, ao saber que sua parceira da adolescência engravidara. O filho, por sua vez, perdoa o pai e fala de sua frustração por lhe esconderem por tanto tempo o nome do irresponsável autor de seus dias .

E a tardia reação desse pai, contribuiu para que descarregasse suas baterias. A auto-crítica e o que fizermos para corrigir nossos erros, faz com que re-carreguemos a bateria de nossas emoções e, por conseqüência, sermos mais justos e felizes. Não carecemos de forças estranhas, limitemo-nos àquelas que possuímos em nosso interior.

Álvaro Ramos
CONSCIENTISMO

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