الخميس، 30 يونيو 2011

A.D.D.I. Ação Defensora dos Direitos dos Idosos - Se todos aderirem conseguiremos fazer valer nossas idéias .

A.D.D.I.
Ação Defensora dos Direitos dos Idosos
( EM ORGANIZAÇÃO )


Ainda em fase de organização, mas contando com inúmeras adesões, não só de pessoas idosas mas, também, de seus familiares e amigos, temos como finalidade precípua proporcionar ao idoso a melhor assistência possível, promovendo o relacionamento inter-pessoal, através de reuniões, palestras, eventos diversos, excursões e procedimentos outros que possam otimizar sua qualidade de vida, ensejando-lhes assistência jurídica nos casos em que seus direitos sejam feridos , assistência psicológica e social. E, na medida do possível, assistência material aos realmente carentes.

Um dos pontos altos de nosso plano de ação consiste em recuperar o idoso, reintegrando-o à sociedade, fazendo com que volte a exercer o direito do voto no pleno exercício de sua cidadania, partindo do principio de que estamos dispensados da obrigação de votar, mas continuamos com o direito de fazê-lo. Temos sido bem sucedidos na busca desse objetivo, conseguindo, em menos de um ano de campanha, que muitos idosos requeressem seus novos títulos de eleitor.

Vale salientar como grande meta da A.D.D.I. os projetos de lei do senador Paulo Paim, que chegaram a ser aprovados no Senado da República e lamentavelmente prejudicados pela base parlamentar do então governo Lula, projetos esses que teriam o mérito de resgatar milhões de idosos que foram levados à semi-miserabilidade pela deterioração dos valores das aposentadorias e pensões que lhes são pagos pelo INSS.





Alegam que a aprovação resultaria em aumento do “déficit”da Previdência, o que tem sido contestado por senadores, inclusive ao ensejo da Vigília de dezembro de 2009 no Senado da República.

Nós, os aposentados e pensionistas, não temos culpa da inadimplência de grandes empresas, que precisam ser rigorosamente cobradas; dos próprios governos – federal, estaduais e municipais, igualmente inadimplentes (sic); do desvio de recursos da previdência para outros órgãos do governo e até mesmo para formação do “superávit primário”, isto é dinheiro dos velhos do país para pagamento de juros da dívida externa.

Estas afirmações foram feitas por eminentes senadores da República quando da referida Vigília, episódio memorável na história dos aposentados e pensionistas. Bastará que se reportem às gravações daquele evento. Chegaram a mencionar expressões tais como “Estelionato” ( Senador Romeu Tuma ) e “ Quebra de Contrato” ( Senador Geraldo Mesquita) e “Calote”( Senador Mão Santa). Isto, além dos pronunciamentos de outros ilustres senadores, sob a liderança do senador Paulo Paim. Há, ainda, os casos de falcatruas milionárias, cujo desfecho nós, eleitores, nunca sabemos.

Preferimos acreditar no discernimento de nossos governantes, na expectativa de descontinuarem o “genocídio” representado pelo “confisco” de parcela substancial dos “benefícios”, o que não será um favor, mas sim um ato de justiça e inteligência política.

O povo brasileiro está cada vez mais politizado e disposto a identificar quem está com ele e quem está contra ele; quem respeita ou quem subestima sua inteligência. O Senado da República, sob a presidência do senador Garibaldi Alves, reconheceu a legitimidade de nossas reivindicações. Esperamos que, como Ministro da Previdência, contribua para que essa injustiça e essa arbitrariedade sejam corrigidas, as quais começaram em má hora no governo FHC e mantidas posteriormente pelo Presidente Lula, com seu veto contra o fim do Fator (redutor) Previdenciário, no apagar das luzes de seu segundo mandato.


Álvaro Ramos
www.soramramos.blogspot.com

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